Quero comprar um imóvel e agora? ( Parte I)

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Se você não possui todo o valor em mãos para a compra e já foi procurar o imóvel em uma imobiliária ou construtora, já começou errado.

Imagine que se apaixonou por aquele apartamento ou casa, deu o sinal para compra e quando chegou no banco teve uma recusa de crédito?
Além da frustração por não conseguir o imóvel, você ainda terá um prejuízo financeiro com aquele sinal que deu e talvez até uma dor de cabeça para consegui-lo de volta.

A primeira coisa a se fazer quando não tem todo recurso é verificar se já tem aprovação do crédito que precisará no banco. Alertamos: “Crédito pré-aprovado” não é certeza de aprovação.

“Tive recusa, mas por que se eu não tenho dívidas?”

Ter uma dívida pode ser apenas um dos fatores de recusa, além desse, também podem ser considerados como problemas: renda não compatível, comprometimento de renda por outros financiamentos, parcelamentos e cartão de crédito, falta de movimentação de crédito no mercado, restrição interna no banco, rating ( nota de risco que você tem dentro daquele banco especifico), dentre outros, que muitas vezes podem não ser revelados pelo banco.

“ O que faço agora?”

A solução é melhorar seu perfil financeiro para tentar uma nova análise. Se já sabe como fazê-lo, ótimo! Do contrário, pode buscar uma consultoria para auxiliá-lo. Esse auxílio além de melhorar seu perfil, pode buscar outras soluções financeiras seguras para que não caia em golpes como limpar o nome fazendo depósitos ou em conversas de contemplação com baixos lances em um ou dois meses de consórcio. Consórcio é um produto muito bom, desde que tenha tempo para contemplação e não tenha que dar lances altíssimos (falaremos sobre o consórcio mais para frente).

Dependendo da razão da sua recusa e seu andamento para solucioná-la, pode tentar uma nova análise após alguns dias, ou dependo do problema (Score, por exemplo), após 6 meses.

Outro ponto importante é a documentação. Muitas pessoas guardam um valor ou utilizam o FGTS para entrada, sem pensar posteriormente que precisarão de mais um valor para documentação ( laudo e analise jurídica, ITBI, registro do imóvel) , esses valores podem chegar a quase 6% do valor do imóvel quando somados. É possível embutir esses valores no financiamento, porém também há uma análise para isso.

 

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